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Descubra as origens de uma das maiores parcerias de todos os tempos: os nerds e a bebida sagrada do cafezal.

Você conhece algum nerd? Você já viu algum nerd? Você sabe onde eles vivem, o que comem e para onde vão no inverno? Bem, mesmo que não saiba a resposta para todas essas perguntas, você já deve ter imaginado que estamos falando daquele seu amigo que sabe tudo sobre tecnologia e/ou lê quadrinhos e/ou é fera em todas as matérias do colégio.

Se fosse necessário descrever um nerd na década de 1990, o resultado seria muito diferente do atual, pois agora os nerds são descolados. Isso mesmo, eles não usam mais óculos de fundo de garrafa e não têm vergonha de conversar com garotas — pelo menos alguns deles. E como todo ser humano faz (ou deveria fazer — nós amamos café aqui no Tecmundo!), eles gostam de café.

Mas de onde surgiu esse culto à bebida que surge dos cafezais e se espalha por todo o planeta? E mais, por que os nerds se apegaram tanto às canecas a ponto de dedicar horas de suas vidas na apreciação dos diferentes sabores possíveis? Para responder essa questão, o nosso departamento secreto de invenção de fontes entrevistou vários teóricos. Confira agora mesmo as hipóteses possíveis.

Hipótese 1:. A influência dos maias na cultura nerd

Por vários anos, todo o planeta temeu a chegada do apocalipse que seria iniciado no dia 21 de dezembro de 2012 — você deve se lembrar disso, não é mesmo? Foram filmes tratando do assunto, historiadores debatendo sobre o tema e grupos de amigos não falavam de outra coisa. O grande responsável pelo medo era uma profecia maia, que teria sido encontrada em escrituras na América Central.

E sempre que alguém vai atrás de informações sobre a profecia maia, acaba chegando na página da Wikipédia que fala sobre o povo em questão. Como todo nerd que se preze, as pessoas que chegavam nessa etapa do processo continuavam pesquisando e iam parar nos países em que os maias agiram durante séculos e assim descobriam influências culturais que restaram até hoje.

A principal delas você já deve imaginar. Estamos falando da exportação de café. Sim, você pode não saber, mas segundo o professor Jaiminho Júnior (suplente de substituto da Universidade de Tangamandápio), os maias produziam muito café e trocavam por outras mercadorias com os astecas, incas e outros povos pré-colombianos. E depois de ler a palavra “café” tantas vezes, fica realmente difícil não querer tomar uma xícara.

Hipótese 2: Café é bom

Essa hipótese é irrefutável! O redator deste artigo está dizendo isso sem medo de ser julgado! Só não vale tomar café e fazer careta. Por falar nisso, como vocês preferem o café de vocês? Assim que o bonitão terminar a pausa para o cafezinho, teremos uma hipótese que preste.

Hipótese 3: estudar demanda energia

Infelizmente, não é possível comprar elixires de HP ou Mana quando estamos na vida real. Fora dos games, as pessoas sentem sono quando ficam muito tempo acordadas, o que não é compatível com a vida acadêmica em alguns momentos. Quem faz faculdade sabe que a rotina de trabalhos e provas faz com que seja praticamente impossível dormir mais do que cinco horas em uma noite.

E isso não é de hoje. Desde os anos 1970 os estudantes universitários precisam passar por essa rotina estafante — há quem diga que é isso que nos prepara para a vida adulta, mas também há quem diga que a vida adulta é um pouco mais fácil que a faculdade. E, desde aquela época, somente os alunos mais aplicados é que faziam de tudo para estar com as matérias em dia. E quem são esses alunos? Os nerds, geeks e CDFs, é claro!

Agora, tudo o que temos que fazer é somar as duas informações que já temos: a) é preciso ficar acordado e não existe elixir mágico + b) os geeks são os que fazem isso. Como resultado da soma, chegamos ao “Mas o que pode me ajudar nisso, Tecmundo?”. A resposta é simples: café — e sua admirada e viciante cafeína.

Hipótese 4: tá tudo na moda

Gostar de café está na moda e ser nerd também — é a famosa geração “bazingueira”. Por associação, as pessoas que se adaptam a uma das modas também se adaptam à outra. Logo, não há explicação mais plausível do que a de que grande parte dos jovens nerds viciados em café está apenas buscando autoafirmação.

E isso está escrito no terceiro livro da série “Costumes das pessoas que gostam de ter costumes”, escrito pelo psicólogo Johan Santos de Almeida. Na obra, ele dedica um capítulo inteiro para ensinar as pessoas a identificarem falsos apaixonados por café. “Pediu com leite, cappuccino, frappuccino ou fez careta? Fake!”.

Hipótese 5: café é bom!

Essa já foi, né!?

Como preparar um bom café em dois passos

  1. Entre em uma padaria de bairro;
  2. Peça um café.

Não importa o país, a qualidade do grão, o método da torra ou a forma como foi preparado. Nenhum café do mundo será tão bom quanto aquele que custa R$ 1 e pode ser comprado em qualquer padaria de bairro.

Fonte: Tecmundo

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