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Não é novidade para ninguém que grande parte dos consumidores virtuais avalia a qualidade do e-commerce através do design. Portanto, utilizar a cor correta, de acordo com público-alvo, pode aumentar o reconhecimento da marca. Entretanto, antes de supor é preciso conhecer. E um estudo desenvolvido pela University of British Columbia é um bom exemplo de um mapeamento das áreas afetadas do cérebro e a reação do comportamento em relação às cores.

Não há diferença entre o online e off-line para definir esse mapeamento, mas o planejamento de uma campanha online deve levar em conta as percepções diferentes em relação ao layout de um produto. Vale considerar que o ambiente virtual ainda é, para grande parte da população, uma incógnita e apesar de termos nos tornado seres virtualmente consumistas (inclusive pelo acesso mobile), ainda não é um ambiente que garante 100% de confiabilidade.

Entretanto, um fator é importante a ser considerado: não significa que por estar ligada à credibilidade, a cor amarela deve ser usada em todas as lojas online. O planejamento é, mais uma vez, o principal responsável pelo sucesso de uma campanha. Um site que vende produtos de saúde, por exemplo, passa muito mais credibilidade se for azul ou verde do que amarelo.

Portanto, esse estudo de cores, como vários outros estudos, pode ser usado como base e reforço para uma campanha online, mas a criação não deve se prender a isso. Não há receita pronta para uma campanha de sucesso, mas sim um planejamento de riscos e possibilidades adotando algumas estratégias já conhecidas.

Redes sociais

As redes sociais possibilitam a personalização de um perfil ou empresa, como é o caso do Facebook, mas a cor matriz não é alterada, porque uma rede social também é um negócio lucrativo para quem a desenvolveu e ela precisa manter uma identidade para todos os usuários. Entretanto, a escolha de postagem de fotos também pode estar associada à imagem acima. Se quiser fazer uma provocação sentimental em uma campanha, por exemplo, ela pode auxiliar na criação.

Use e abuse do conhecimento para promover campanhas mais assertivas!

Fonte: Blog Mídia8

 

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