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Polêmicas sobre comerciais considerados discriminatórios como o de Gisele Bündchen estão longe de ser maioria nas queixas analisadas pelo Conar (Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária).

São as brigas comerciais entre grandes empresas e denúncias de consumidores que engordam os processos julgados pelo órgão, que regula a propaganda no país, informa reportagem de Andreza Matais e Johanna Nublat para a Folha.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

A disputa entre gigantes só perde para queixas de consumidores que se sentiram enganados, responsáveis por 27% dos casos julgados entre janeiro e julho deste ano.

Ser líder de mercado, mais experiente, barato ou eficiente são qualidades anunciadas por empresas que geram protesto garantido entre as concorrentes, que encontram no órgão uma maneira mais barata, rápida e própria de resolver quedas de braço.

Em maio deste ano, o Conar recomendou alterar propaganda na TV em que um determinado sabão em pó sugeria ser o único capaz de tirar manchas. A concorrente reclamou que seu produto tinha o mesmo desempenho.

 

Fonte: Folha de SP

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